quinta-feira, 4 de abril de 2013

Tão louco quanto Rita.


Voltando ao irreconhecível mundo interior, baixo, calão menor, estranho, de felicidade extrema. Desci da carreira que transporta as pessoas da selva de pedra até o aconchego e me deparo com um poster velho da Rita, pensei Lee, logo, olhei, re-olhei o livro que ainda tentará ler na baixa luz da rua, e tinha escrito uma observação sobre a Lee, pensei Rita aparecendo em todos os dez lugares do mundo, logo se deus quiser, por menor que seja, um dia eu quero ser índio e vou bailar contigo, e tomar banho de sol, voltando as raízes é sempre bom estar em lugares seguros, apesar de ter receios de segurança, por achar que sempre estou em insegurança, mental analmente falando.

Analmente falando, soa pornográfico, palavras ditas por uma freira de vinte e poucos anos que tinha como nome: Rasgadeira, e adorava mandar as pessoas ir procurar um cú, oralmente falando, para chupar, metaforicamente fazendo.

Assino, câmbio.

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